A tempestade assola a noite escura
Navios que navegam águas profundas
Há chuva que os fastiga sem doçura
Ventos viram as velas vagabundas.
O dia vai nascendo sem ter pressa
O teu corpo vê regressar a mente
E toda a violência acalma, cessa,
Para que tudo acorde lentamente.
E verás nesse lento despertar
Que todo o orvalho matinal
Saíu em lágrimas do meu olhar.
Aprendamos a viver com o mal
Não, não interessa vê-las secar
Quero é delas recordar, no final.
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quinta-feira, 24 de dezembro de 2009
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